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Sánchez e Merkel de acordo com mais ajudas a Marrocos

Sánchez e Merkel de acordo com mais ajudas a Marrocos
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De Antonio Oliveira E Silva com AFP e EFE
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Encontro de líderes de Espanha e Alemanha teve como objetivo abordar estratégias para lidar com a chamada crise dos migrantes e refugiados.

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O novo presidente do Governo espanhol, Pedro Sánchez, e a chanceler alemã, Angela Merkel, anunciaram um entendimento entre ambos países para lidar com a chamada crise dos migrantes e refugiados.

Tanto Madrid como Berlim querem que Marrocos tenha o a mais mais apoio da parte da União Europeia como país de origem e de trânsito.

Nesse sentido, Sánchez e Merkel acordaram referir à Comissão Europeia a necessidade de mais recursos financeiros para um fundo europeu para África, especialmente para países como Marrocos.

O objetivo é bem claro: o controlo das fronteiras.

"Estamos em processo de discussão, com a União Europeia, para desbloquear uma série de recursos económicos que permitam a Marrocos ser mais eficaz no controlo das fronteiras, relativamente às embarcações que partem com destino às costas espanholas," disse Pedro Sánchez aos jornalistas.

O encontro entre os líderes dos dois membros da União Europeia teve lugar em Sanlúcar de Barrameda, Cádiz, na Andaluzia (sul), num momento em que Espanha assume a condição de território na linha da frente da questão migratória, superando a Itália e a Grécia.

A chanceler alemã e o presidente do Governo espanhol apelaram a uma "distribuição mais justa dos migrantes." Disseram ainda que tinham a intenção de promover uma "visão comúm" na próxima cimeira d União Europeia, que tem lugar na Áustria.

Acordo bilateral

O encontro coincide também com a entrada em vigor de um encontro assinado a seis de agosto, que implica que Madrid aceite recolher migrantes chegados à Alemanha depois de terem feito o registo europeu em território espanhol.

Não existem, no entanto, muitos migrantes a chegar à Alemanha depois de terem feito o registo em Espanha.

Angela Merkel Recordou, no encontro, que a Alemanha tinha contribuido para o fundo europeu, tendo em conta "as necessidades da Tunísia e de Marrocos," que precisam de apoio em matéria de segurança das fronteiras e de cooperação para o desenvolvimento.

Este tipo de acordos bilaterais entre a Alemanha e outros Estados membros foram prometidos pela chanceler alemã ao seu ministro do Interior (istração Interna), Horst Seehofer, para que este renunciasse ao projeto de rejeitar todo e qualquer requerente de asilo que tivesse sido registado anteriormente na base de dados europeia EURODAC.

Entretanto, Berlim espera conseguir convencer os Governos grego e italiano a aceitar um entendimento semelhante, para que Atenas e Roma recebam migrantes que cheguem a solo alemão, depois de registados num dos dois países mediterrânicos.

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