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Estados Unidos assinalam 23 anos dos ataques terroristas de 11 de setembro

Estados Unidos assinalam 23 anos do 11 de setembro
Estados Unidos assinalam 23 anos do 11 de setembro Direitos de autor Jacquelyn Martin/Copyright 2024 The AP. All rights reserved.
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Cerca de 3.000 pessoas morreram nos ataques de 11 de setembro, que deixaram uma “cicatriz” na história americana. Joe Biden, Kamala Harris, Donald Trump e J.D. Vance marcaram presença nas cerimónias.

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Os Estados Unidos assinalam, esta quarta-feira, 23 anos desde os ataques terroristas de 11 de setembro, em que cerca de 3.000 pessoas foram mortas num sequestro coordenado entre quatro aviões.   

Um avião embateu propositadamente contra o Pentágono, a sede do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, dois embateram contra as torres gémeas do World Trade Center e um outro despenhou-e num campo na Pensilvânia. O seu alvo escolhido seria provavelmente Washington, mais precisamente a Casa Branca, mas nunca se chegou a confirmar. Os ataques foram perpetrados por 19 homens, a maioria dos quais da Arábia Saudita.

O secretário da Defesa dos EUA, Lloyd Austin, afirmou que, embora possa parecer que muitos americanos já não comemoram os aniversários do 11 de setembro, “os homens e mulheres do Departamento da Defesa lembram-se”.

Kamala Harris e Donald Trump frente a frente na cerimónia

O presidente dos EUA Joe Biden, a vice-presidente e atual candidata à presidência Kamala Harris, o ex-presidente e também candidato à Casa Branca Donald Trump e o candidato republicano à vice-presidência J.D. Vance, participaram na cerimónia de homenagem do 11 de setembro no World Trade Center, em Nova Iorque. 

Biden e Harris também vão participar em eventos semelhantes no Pentágono e na Pensilvânia, enquanto Trump vai visitar o Memorial Nacional do Voo 93 perto de Shanksville, no mesmo estado. 

Desde 2012 que os políticos têm, no entanto, sido impedidos de discursar nas cerimónias de aniversário do 11 de setembro, a fim de dar mais atenção aos sobreviventes e familiares das vítimas. 

11 de setembro deixou "cicatriz" na história americana

Os ataques de 11 de setembro deixaram uma "cicatriz" na história americana, com sobreviventes traumatizados e milhares de famílias em luto. 

Este acontecimento também alterou a política externa e as práticas de segurança interna dos EUA, e mudaram a mentalidade de muitos americanos que, até então, não se sentiam vulneráveis a ataques de extremistas estrangeiros.

Os efeitos repercutiram-se por todo o mundo e ao longo de gerações, uma vez que os EUA responderam aos ataques ao liderar uma “Guerra Global contra o Terrorismo”, que incluiu as invasões do Afeganistão e do Iraque. Estas operações mataram centenas de milhares de afegãos e iraquianos e milhares de soldados americanos, enquanto o Afeganistão se tornou o local da mais longa guerra dos EUA.

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