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Aumentam as mortes no Mediterrâneo Central

Rota do Mediterrâneo Central
Rota do Mediterrâneo Central Direitos de autor Salvatore Cavalli/AP
Direitos de autor Salvatore Cavalli/AP
De Euronews
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Os primeiros três meses do ano foram os mais mortíferos para os migrantes, desde o mesmo período de 2017

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A Organização Internacional para as Migrações (OIM), registou 441 mortes de migrantes na rota do mar Mediterrâneo Central, nos primeiros três meses do ano. De acordo com estes dados, trata-se dos três meses mais mortíferos para os migrantes desde o mesmo período de 2017, quando pelo menos 742 pessoas morreram nestas águas.

A OIM considera esta rota como a travessia marítima mais perigosa do mundo, com mais de 20 mil mortes conhecidas desde 2014, e pede às autoridades para reforçarem as operações de busca e salvamento, tendo em conta as limitações das ONG.

Houve muitos casos sem qualquer resposta aos pedidos de socorro que resultaram em dezenas de vítimas. Os chamados “naufrágios invisíveis” só são conhecidos porque as embarcações são dadas como desaparecidas.

O número de mortes continua a aumentar, juntamente com as estatísticas globais de migração no Mediterrâneo. Ontem, a Itália declarou o estado de emergência por causa do elevado número de chegadas por mar. O país recebeu mais de 31 mil migrantes desde o início do ano, quatro vezes mais do que no mesmo período de 2022.

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